quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A Escrava #327


No processo de auto conhecimento passei por muitas experiências marcantes. Uma delas foi uma vivência com um grupo de mulheres sobre o arquétipo feminino da Escrava. 


O Arquétipo da Escrava, dentre tantas coisas, fala de um feminino que:
  • não fala / não reclama
  • se submete para evitar conflitos
  • não precisa decidir (os outros decidem por mim)
  • aceita que peçam mais e mais ("ah, o que é que tem? eu posso fazer isso!)
  • não tem poder ativo (não toma as suas decisões, não faz as suas escolhas)
  • não sente prazer, não busca sozinha por coisas que lhe dêem prazer
  • não tem poder pessoal (poder interno ativo) 
  • se sente vítima das pessoas e situações, acredita que é vítima do entorno
  • não cria as oportunidades e caminhos: é conduzida, empurrada, na inércia.

Sair do arquétipo da Escrava é o primeiro passo para renascer!

Sair do padrão implica em parar de colocar o dedo na cara dos outros responsabilizando o outro. Assumir a autorresponsabilidade!


Na vivência eu era a Escrava #327, que atende por um número, sem nome. A vivência implica em ficar nua, de joelhos, de cara pra parede, com uma coleira feia no pescoço, e uma mordaça na boca, fique em meditação por 20 minutos, sustentando a postura desconfortável, a dor que vier, a sensação de submissão e vergonha. Sentir. Deixar Vir. Aceitar tudo o que vier. Ao final, em posição fetal, respirar e receber a nutrição da mãe Terra. E aos poucos ir tocando o seu corpo, se abraçando, se acariciando, se libertando da coleira, da mordaça, e finalmente se vestir com todo o amor.


Alguns questionamentos que você pode fazer à sua Escrava.
  • Porque aguento a dor?
  • Porque sustento esse lugar?
  • Como sustento a escrava no lugar dela?
  • Como sustento o prazer e a luz em minha vida?
  • O que me cala?
  • O que se cala em mim?

Como a Escrava lida com o mundo?

Lei da escassez ou lei da abundância?

Lei da escassez: medo e culpa
medo do desconhecido (futuro, relação, oportunidades)
culpa pelo passado (o que não fez, o que deu errado, o que fizeram)

Agir como vítima
sempre sofrendo por algo
necessidade de atacar


Eu me eduquei, me preparei para me encaixar no mundo ou para criar um mundo para mim?


Escravo é quem vai contra a sua própria natureza. 

Ser livre é agir de acordo com a sua natureza.

Só cria quem é livre.

Só uma pessoa livre decide os hábitos que tem.

Só alguém livre é capaz de receber com a mesma gratidão que doa.



A foto desse post é de uma vivência real, chamada A Coleira, realizada nas ruas de Recife, que pode ser lida vista: http://nextope.com/blog/a-coleira/

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Quem Sou Eu?


Quem Sou Eu?
De onde Vim?
Porque vim?
Porque estou aqui?
O que me faz feliz? ou triste?
O que dá sentido à minha existência?
Quanto tempo ainda tenho para realizar?
E o que é mesmo que preciso ainda realizar?
A Terra me nutre.
Me conecta a emoções básicas muito profundas e dolorosas.
Recebo a nutrição, mas percebo um anseio muito forte em lutar, em sobreviver.
O outro é um inimigo. Preciso combatê-lo! Preciso fugir dele!
É perigoso viver aqui! É frio! É ameaçador!
O toque do meu corpo com a Terra desperta a fome interna.
Um lamento profundo.
Luto para me locomover.
Me escondo e fujo do contato com o outro.
Percebo outros seres movendo-se em minha direção.
Parecem querer o meu contato. A minha presença. A minha companhia.
Ofereço o mínimo de mim. O outro é ameaça. O outro quer tirar algo de mim.
Não posso permitir o contato. Não posso permitir que se aproxime.
A fúria interna me assola e me domina.
Quero atacar para me defender.
Me sinto só.
Doi estar em contato. Doi estar só.
É ameaçador estar em contato. É triste estar só.
Meu estômago doi quando o outro se aproxima. Sinto o perigo. Me protejo.
O coração doi quando o outro se afasta. Me encolho na caverna.
Pensamentos aparecem. Analiso quem sou e meu comportamento.
Questiono essa dualidade que me conduz.
Desejo interromper esse fluxo e ser mais presença e mais presente.
Reflito que posso e que é seguro permitir que o outro se aproxime
com o que tem e pode oferecer,
se eu reduzir as minhas expectativas e ansiedades,
de que seja exatamente do jeito que eu quiser.
O outro não é o inimigo, diz a minha mente,
a dificuldade em estabelecer e defender limites sim;
a mania de criar expectativas exageradas,
a característica de fugir da realidade,
de não enxergar a vida exatamente como ela é, e o outro exatamente como é,
e o lápis cor de rosa pintando histórias e criando ilusões para massagear o ego
que me tiram da realidade do aqui e agora, da vida real, e projetam fantasias
Quando consigo me conecta ao amor, à compaixão, e à empatia
usando o córtex neo frontal que possuo,
olhar para o outro torna-se fácil, seguro e natural.
Não preciso desviar o olhar.
Não preciso que ele/ela me olhe de volta.
Apenas olho, aprecio,
e entrego o sentimento mais puro que posso oferecer naquele momento
E dessa oferenda me nutro e me permito ser também
esse olhar doce e amoroso pra mim.
Para o que dou conta nesse momento.
Apenas o que dou conta nesse momento.
Perdoando toda a incapacidade de ser mais e celebrando não ser menos.
Sou o que aqui se apresenta.
Consciente de que daqui a pouquinho posso nem ser mais.
Porque outra coisa já chegou e tomou esse lugar.
E tudo bem!
Tudo fluindo na direção do bem  viver. Do bem estar.
Do bem amar. Do bem maior. Do bem. Do querer bem.
Me amo! Nos Amo! Amo! Sou Amor!
É isso o que eu sou!
É isso o que eu vim manifestar aqui!
AMAR!
Esse é o meu propósito na Terra.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Celebração Primeira



Era noite quando eu nasci. 
Minha mãe se lembra de ter sido tarde. Não tão tarde pra já considerarmos madrugada. Não era madrugada. Era noite. Ela lembra que chamaram a parteira depois do anoitecer. Então acho que não dei muito trabalho para chegar. Apenas o espaço de uma noite, entre o entardecer e ainda antes da madrugada. Isso sim. Não era madrugada. Precisei dessa informação tão importante quando fui fazer o mapa astral, e a astróloga me pediu a hora de nascimento, disse que era pra saber qual era o Ascendente, informação das mais importantes. Na minha certidão de nascimento diz que nasci às 11 horas da manhã. Confiei no documento. Se diz que foi de manhã, então sim, às 11 horas. Bem. O fato é que não deu nada certo com esta hora. A Astróloga começou a ler o mapa, ficou incomodada, e de repente parou e falou: tem certeza mesmo que essa foi a hora que você nasceu? Ascendente em escorpião, era o que dizia. Bem, a astróloga garantiu que não era. Tudo bem que morte e renascimento são temas bem recorrentes na minha história. Sempre no fio da navalha. Mas não. Não foi de manhã. E nem de madrugada. Isso não foi. Sim, era de noite. Minha mãe disse que umas dez horas da noite, por aí. Quando alguém fala dessa forma, como saber a hora exata? Pode parecer uma informação insignificante, você pode pensar. Porque raios você precisa tanto saber a hora exata que nasceu? Bem, não só a hora exata importa. O local exato também. Se não nascesse onde nasci, mas em outro lugar qualquer do planeta, toda a configuração mudaria. Eu seria de fato outra pessoa. Isso quem diz não sou eu. São os cientistas da astrologia, que estudam a influência dos astros sobre cada ser vivente do globo terrestre, humano ou não humano. Então dá pra entender a minha inquietação em saber a hora exata em que nasci. Não ter essa informação é como se parte de mim não pudesse nunca ser desvendada pela ciência. Teria que ser experimentada de forma empírica, ad hoc, sei lá com quais instrumentos. Usar a intuição. Se sei a hora exata é bem simples. Seu ascendente é Áries, caso a hora tenha sido por volta das dez horas como minha mãe me disse. Se por um mero acaso, as dores das contrações distraíram alguns minutos a mais minha mãe Capricorniana, então tudo mudou. Se é às 22h30 meu ascendente já é Touro. E qualquer pessoa que conheça minimamente de astrologia entende o que eu tô falando. Ascendente em Áries, ou em Touro, ou ainda em Escorpião, muda tudo. Não! Preciso saber a hora exata. Ainda não tenho essa informação. Sigo com o "lá pelas dez horas da noite", fazendo algumas estimativas entre a chamada da parteira ao entardecer, e a certeza de que não foi de madrugada. Não, não foi. De madrugada não foi. Áries é a escolha. Foi o que disseram duas, ou talvez, três astrólogas diferentes. Áries! Com certeza, você é Áries. Você acha que pode ser Touro, por causa da Cauda do Dragão. Sua Cabeça do Dragão é em Escorpião, e por isso mesmo, a Cauda do Dragão é em Touro, pois são opostos complementares. Tá explicada a minha conexão com os temas recorrentes de morte e renascimento. E com os Dragões. 

Então é isso! Fui batizada Vaninha Vieira dos Santos, e consta que nasci já na cidade de Barra da Estiva, na Bahia, região Nordeste do Brasil, em uma casa de blocos, emassada, e pintada, no dia 14 de Agosto do ano de 1975, lá pelas dez horas da noite. No quarto onde nasci estavam a minha mãe, entregue ao seu 11o e último parto, em 21 anos de atividade gestacional, o meu pai (para minha enorme surpresa, que só descobri tempos depois quando estava no exercício de "tomar o pai", das constelações familiares), e a parteira da cidade, dona Alcina, que por ser parteira e o primeiro ser humano a ver a gente, a maioria dos moradores chamavam de Vó Cina. Quando imagino a cena deste quarto, me comovo. Acho romântico. Pai, Mãe, Parteira. Apenas isso. Bem minimalista. Entre o anoitecer e a madrugada. Mas antes da madrugada. E após o sol se por. Nessa hora da familia reunida na sala após o jantar, pra assistir juntos à novela. Nessa hora de sair com os amigos para celebrar o dia, nos famosos happy hour. Nessa exata hora em que todas as pessoas do mundo celebram o encerramento de mais um dia. A derradeira filha nascida na hora da celebração. Chego a uma bonita conclusão nesse instante: Eu sou a celebração do meu pai e da minha mãe. Nascida sob o signo solar de Leão, a criança, o sol, a alegria. Com Ascendente em Áries (definitivamente é Aries), e a Lua em Sagitário. Não havia fogueira, na noite em que nasci, até onde eu sei. Mas bem que poderia ter tido. O Fogo chegou anunciando a minha existência. Não à toa, é a ele que recorro sempre que preciso me lembrar quem sou. Ele me diz, me ensina, me orienta, me recoloca no eixo.




terça-feira, 21 de agosto de 2012

Encontros...


Encontros

Nosso primeiro encontro aconteceu assim, por acaso, como aqueles encontros especiais inesperados. Eu saía feliz, rumo a uma viagem de férias merecidas, querendo olhar pra mim, nada de trabalho, praia, mar, pensamentos, viver as horas do dia apenas. Ao cruzar o portão, rumo ao carro, você apareceu. De início, nos olhamos. Lhe achei bonita, na sua barriga de quem carrega vida, lhe chamei pra perto. Você hesitou, entre o desejo e o medo. Venceu o desejo, a vontade por um carinho, a fome por afeto, por um afago. E ficamos ali, naquela interação displicente, curtindo o prazer desse encontro, da ligação que se iniciava. Lhe dei comida, lhe protegi dos carros, lhe disse adeus, e fui embora, em busca da paz do mar.
Mas você foi comigo. Em meus pensamentos. Eu ainda não sabia, mas já estávamos  irremediavelmente conectadas.
Fiquei atenta pra ver se lhe via, em um novo encontro inesperado. Mas não. Soube de você. Que tinham lhe visto vagando pelas ruas, fugindo dos carros, protegendo-se nos carros. Pensei se estaria bem. Se lembrava de mim. Se viria até mim. Desejei ir até você.
E os dias se passaram.

Nosso segundo encontro também foi um acaso, ao menos pra mim. Talvez você já tivesse planejado que ele aconteceria. Sabia que estando ali iria me encontrar. Mas eu havia perdido as esperanças de ainda lhe ver. E lá estava você. No mesmo lugar, entre os carros, como se me esperasse. Eu desci, você me chamou pra perto. A princípio não entendi, os óculos escuros me impediam de lhe ver do lugar onde estava. Seu pedido ficou mais urgente. Precisava de mim! Percebi que não estava só. Agora vinha acompanhada. Antes eram quatro, que se tornaram três. Dependiam de você pra comer, ficar aquecidos, pra viver. E se já era difícil levar a si mesma e àquela barriga de vida, imagino como não era pesada pra você essa missão de  abrigar e cuidar de outros três seres. E você veio a mim. Veio pedir a segurança que lhe ofereci naquele primeiro encontro. Pediu comida, carinho, afeto, afago, e que eu lhe protegesse dos carros. Quis lhe levar comigo. Quis nunca mais me separar de você. Pensei em lhe ajudar a cuidar desses três meninos. Mas isso também seria pesado pra mim. Não podia. Então, lhe dei comida, lhe protegi dos carros, lhe disse adeus, e fui embora, em busca da paz do meu lar.
E você foi comigo. Em meus pensamentos. Sabia que estava perto. Iríamos sim nos reencontrar.
E as horas se passaram.

Nosso terceiro encontro, planejado por mim, não aconteceu. Fui até você, e só encontrei o vazio de um lugar antes ocupado pela sua presença e de suas crianças. Esse talvez tenha sido o nosso encontro mais intenso. O não encontro. O saber-se já amando e perceber que o ser amado se foi. E não se sabe para onde. Ou como está. Será que alguém lhe dava comida? Estariam lhe protegendo dos carros? Estariam lhe dando afeto e carinho? E o que seria dos seus três pequeninos, ainda tão frágeis? E eu chorei. A dor de não ter feito nada. A dor de não saber o que fazer. A dor de imaginar o pior.
E você esteve comigo. Em meus pensamentos. Imaginei que esse era o fim dessa história.
E os minutos se passaram.

Quando imaginei que nenhum outro encontro se seguiria, você resolveu aparecer. Como sempre, como gosta. Assim, de forma inesperada, me surpreendendo naquele lugar de carros. Entendi que você não gosta de encontros marcados. Que gosta da surpresa, do brilho nos olhos ante o inesperado. E você estava ali, estava bem, com seus três bebês, lindos e vivos. Não tinham lhe feito mal. Mas você precisava ainda que lhe dessem comida, carinho, afagos, enquanto se protegia nos carros. E eu entendi que era isso. Não ia mais poder ficar indiferente à sua existência, não saber mais de você. E eu lhe dei comida, lhe fiz ser cuidada, lhe coloquei protegida em um carro e lhe arranjei um novo lar.
E aqui ficaremos. Não vou mais embora. Você receberá comida e carinho. E ficará longe dos carros. Saberei sempre de você.
Na esperança que os anos passem.



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Impressões da Patagonia: no alto do Cerro Calafate

23 de fevereiro de 2011, aproximadamente 11:50 a.m.
local: cidade El Calafate - alto de uma pedra no Cerro Calafate


Encontro-me agora no alto de uma rocha, em um local chamado labirinto das pedras, no Cerro Calafate. Nesse exato momento tudo o que vejo ao meu redor é a neblina. Tudo está encoberto. Sensação de isolamento do mundo, de integração com a natureza. Era tudo o que eu precisava. Apenas os sons de algumas pegadas ao longe e vozes assustadas com a nossa localização, por causa da neblina, me mostra que na verdade não estou só.. a presença humana se faz notar, junto com o lobo faminto atrás da comida fácil jogada pelos turistas, ou o coelho assustado, que se esconde atrás das pedras, achando que não está sendo visto.. ou os tuco-tucos que entocados em suas casas só mostram que existem pelos diversos buracos espalhados em meio às pedras..
O vento fica forte..
A temperatura muda de forma muito interessante.
Passa de um pouco de calor a um frio intenso..
da neblina à paisagem limpa de céu azul..
O frio aumenta a sensação de prazer em estar nesse lugar.
Não ouço nenhum som de axé, de pagode, de barulhos típicos da Vila Matos. Nada. Só o barulho do vento e algumas pegadas.
Pausa para o almoço.
Acampamento levantado em meio às pedras, com barracas e fogareiro pro churrasco de carne argentina.. tão macias que mais parecem de restaurante 5 estrelas... tomates tão vermelhos e doces que fazem essa refeição simples em um lugar inóspito, em meio à natureza e aos lobos famintos, um programa gastronômico imperdível.
Turistas amontoados na tenda, buscam o calor.
Eu prefiro o frio, a brisa gelada, a companhia dos lobos e do pessoal que trabalha em fazer com que o turismo aconteça..
vejo uma briga no ar de um cauquene contra o pássaro invasor intruso.
Conheço Fabian, nosso guia, um ex-maluco beleza que viveu por um ano no Peru vendendo os artesanatos que fazia, e zanzou por mais outro ano pela América do Sul, e agora graças aos laços e segurança matrimoniais, se queda em El Calafate, vivendo de animar os turistas com suas histórias e músicas clássicas postas estrategicamente em momentos críticos da viagem em que o nosso ônibus/caminhão de rodas gigantes desliza de forma assustadora pelo caminho perigoso à beira de precipícios.
Um chá no fim de tarde em nossa casa aqui, a hosteria Cauquenes de Nimes, olhando o lago argentino, faz aumentar a sensação de prazer em estar aqui neste lugar tão lindo e charmoso que é a cidade de El Calafate.

Agora já acompanhada de meus amigos companheiros de viagem.
Fim de noite regado ao sabor do famoso prato de Cordeiro Patagônico, após uma longa hora de espera.
Amanhã o destino é o Glaciar Perito Moreno. Ansiedade pra ver essa paisagem totalmente diferente de tudo o que já vi até aqui.
E depois.. seguimos para Puerto Natales, já no Chile.

E es esto por ahora, hasta luego!

Algumas fotos podem ser vistas em:
https://picasaweb.google.com/vaninha.vieira/Patagonia?authkey=Gv1sRgCO6MvsKL5tSPYQ#

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CBSoft: O principal evento de software do Brasil ocorre aqui, em Salvador!!


O Laboratório de Engenharia de Software da UFBA (LES), do qual faço parte como pesquisadora, conseguiu trazer para Salvador o principal evento de software do país: o Congresso Brasileiro de Software (CBSoft). Esse evento ocorre entre os dias 27 de setembro e 01 de outubro no Bahia Othon Palace Hotel, Ondina, Salvador-Bahia.


É a primeira vez, em 24 anos de existência, que o SBES (Simposio Brasileiro de Engenharia de Software) estará ocorrendo na Bahia!!!


Além do SBES, o SBLP (Simpósio Brasileiro de Linguagens de Programação) e o SBCARS (Simpósio Brasileiro de Componentes, Arquitetura e Reuso de Software) compõem a lista de eventos integrados. Além desses, um evento internacional, o SugarLoafPlop, ocorrerá no final de semana anterior (de 23 a 26/09) no Catussaba Hotel, Salvador.


O
CBSoft terá, ainda, outros 10 eventos satélites ocorrendo, entre workshops, fóruns e trilha com a indústria. Outros 12 minicursos oferecerão formação complementar em assuntos atuais da área. E tudo isso contando com a presença dos maiores pesquisadores na área de software e linguagens do Brasil e do mundo!!


Resumindo: é uma oportunidade ÚNICA que vocês não podem e não devem perder a chance de participar!! A Bahia nunca viveu um evento tão relevante na área de software e linguagens!


Mais informações no site do evento
http://cbsoft.dcc.ufba.br

Abaixo o cartaz de divulgação do mesmo!


Não percam essa oportunidade ÚNICA de atualização profissional com os MELHORES da área no Brasil e no Mundo. Participe do CBSoft 2010!!


domingo, 29 de agosto de 2010

Peixe Urbano: a revolução do e-commerce

Soube desse novo serviço na Web chamado Peixe Urbano por meio de Vanessa, minha amiga do Rio/BH. Ela me confessou que está viciada nesse site e que já fez diversas compras de diversos itens por lá. Curiosa, quis saber mais e ela comentou que comprou idas a salões super requintados do Rio pagando 25% do valor normal de um serviço, ou foi a espetáculos teatrais com descontos igualmente generosos, ou foi a restaurantes chiques que namorava há um tempo, pagando preços bastante módicos.

O esquema é mais ou menos o seguinte: eles fizeram parcerias com bons estabelecimentos da cidade e diariamente lançam uma promoção tipo fantástica, com um preço absolutamente imbatível. Porém, essa promoção só será efetivada se um número mínimo de pessoas aderirem dentro do prazo estipulado. Caso o número mínimo não ocorra: sorry pra vc. Nada de promoção. A idéia é trabalhar diminuição de preço a partir da venda em alta quantidade. E lançam um novo conceito de negócios online chamado: compras coletivas.

As ofertas incluem restaurantes, bares, shows, cursos e aulas, serviços de beleza e saúde, e muito mais!


Por exemplo, estando no Rio de Janeiro, você pode fazer 4 Aulas de Práticas Orientais no Estúdio Manas pagando apenas R$ 49 (com um desconto de 72%!!). Ou pode pagar a Metade do preço no Mix de Entradas do Applebee's do NY City Center (de R$39,90 por R$19,95). Ou poderia ter feito um Peeling de Cristais + Revitalização Facial + Multiwaves da Tonific Vitalle, pagando para isso tudo apenas R$ 42 (ao invés do valor normal: R$260, numa economia de 84% de desconto)!


Enfim.. Ideia simples, mas super interessante né?? Se sentiu vontade de experimentar essa nova forma de e-commerce, entre lá e veja as promoções para a sua cidade.

Ah, aproveite e me ajude a ganhar R$ 10,00 se cadastrando usando o meu convite :-)
http://www.peixeurbano.com.br/convite/N6QO

E boas compras! Mas use o cartão de crédito com cuidado! Segundo Vanessa é irresistível ver aquelas mega-promoções do dia e não clicar enlouquecidamente no "comprar"!