
Fonte: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?data=26/06/2009&jornal=2&pagina=20&totalArquivos=56
A uma hora dessas, por onde vagará o seu pensamento?
“Tenho o direito à liberdade ou à morte. Se eu não puder ter uma, terei a outra.”
“O sol vinha até mim como se fosse ouro, através das árvores e dos campos. Sentia-me no céu."
Hundreds of miles we traveled onward
Gathering slaves from town to town
Seeking every lost and found
Setting those free that once were bound
Somehow my heart was growing weaker
I fell by wayside sinking sand
Firmly did this lady stand
Lifting me up and taking my hand
Who are these people dressed in red?
They must be the ones that Moses led
"Ser consciente é ser capaz de amar"
"Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas [em sua maioria] não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem ser descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, ‘inteligentes’, envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente são. Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos. Visam apenas benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade"
Fonte dos comics:
http://www.phdcomics.com
(pq só o humor salva!)
Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que as minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente um outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem e nos meus filhos
Na palavra rude que eu disse para alguém que eu não gostava
E até no uísque
que eu não terminei de beber
aquela noite...
Letra da música "Canto para a Minha Morte", de Raul Seixas e Paulo Coelho, gravada no álbum "Há Dez Mil Anos Atrás" (1976).